UMA CONFERÊNCIA EUROPEIA PARA A PAZ
NA UCRÂNIA, RÚSSIA E EUROPA
— dos cidadãos, pelos
cidadãos, para os cidadãos
Na
cimeira do G7, em 17 de Junho de 2025, o presidente do Conselho Europeu,
António Costa, entregou a Donald Trump, presidente dos EUA, uma camisola de
Cristiano Ronaldo, assinada pelo próprio, onde estava impresso o seguinte apelo:
“Play for peace. As a team” [«Joguem pela Paz. Como uma equipa»].
Um apelo justo, mas com um
mensageiro e um destinatário errados
O
apelo de Cristiano Ronaldo exprime um desejo legítimo e urgente. Mas tem um
mensageiro errado (António Costa) e um destinatário errado: o G7 — Canadá,
França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido (RU), Estados Unidos da América
(EUA) + a União Europeia (UE) como participante extranumerário.
A
única equipa interessada em jogar pela paz e capaz de o fazer com empenho e
lisura, é a formada pelos cidadãos comuns que constituem os povos desses países
e dos demais países, incluindo os países da Europa que não são membros da União
Europeia.
Uma tarefa da cidadania
Teremos,
pois, de ser nós, cidadãos comuns, a tomar a iniciativa e a actuar para
construir uma paz duradoura na Europa. (Se o fizermos, os governos serão
obrigados a obedecer-nos ou cairão).
Que
podemos fazer nesse sentido de imediato? Convocarmos
uma Conferência Europeia para a Paz na Ucrânia, na Rússia e na Europa.
Com
que palavras de ordem? Este é o ponto mais melindroso. Propomos, para começar,
as seguintes:
● Formação de uma Comissão de Verdade e Reconciliação nos moldes daquelas que
tão bons resultados deram na África de Sul pós-apartheid e em
Timor-Leste pós-independência.
Esta comissão independente poderia
começar a fazer o seu trabalho imediatamente após a assinatura do Acordo de Paz
‒ ouvindo as queixas (de todos os lados) de violação dos direitos humanos desde
2014 ‒ independentemente dos processos de investigação forense conducentes aos
julgamentos dos crimes de guerra, que serão necessariamente muito morosos.
● Os julgamentos por crimes de guerra, deverão ser organizados pelos respectivos Estados, como sugeriu o eminente jurista Alfred de Zayas: os julgamentos de crimes de guerra alegadamente russos por tribunais russos; os julgamentos de crimes de guerra alegadamente ucranianos por tribunais ucranianos.
●
Neutralidade militar permanente da Ucrânia inscrita na
sua Constituição. Renúncia da Ucrânia ao objectivo de entrada na OTAN (/NATO),
com a revogação dos artigos da Constituição ucraniana que expressam esse
objectivo (arts. 85[5], 102, 116 [1]).
●
Garantias legais de que a Ucrânia não permite o
fabrico, a recepção, o trânsito e o posicionamento de armas nucleares e de
outras armas de destruição maciça no seu território.
●
Garantias legais de que a Ucrânia e a Rússia não
permitem a instalação de bases militares e a presença de contingentes militares
estrangeiros nos seus respectivos territórios.
●
Reconhecimento do direito à autodeterminação (n.º 2 do
artigo 1.º, artigo 55.º e artigo 73.º da Carta das Nações Unidas; artigo 1.º do
Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos) nas suas várias
modalidades (autonomia regional, federalismo, secessão, integração voluntária noutro
país) da população da Crimeia e das populações dos oblasti do Leste e
Sul da Ucrânia que se sentem mais russas do que ucranianas e que expressaram
livremente a sua vontade por meio de referendos.
● Garantias legais de protecção da língua russa como língua
co-oficial da Ucrânia e dos direitos culturais (incluindo a liberdade
religiosa) dos ucranianos russófonos (52% da população ucraniana), bem como dos
direitos culturais dos ucranianos falantes de línguas minoritárias (p.ex.,
húngara e romena).
● Fim de todas as sanções ⎼ proibição de difusão de órgãos mediáticos de comunicação social (RT, Sputnik, etc.) no espaço da UE; proibições de vistos e viagens na UE, no espaço Schengen, no RU e na Irlanda; congelamento de bens, restrições às importações e exportações económicas ⎼ num total de mais de 10.279 sanções (882 sanções entre 17 de Março de 2014 e 22 de Fevereiro de 2022, mais 9.237 de 22 de Fevereiro de 2022 a 17 de Janeiro de 2025) impostas à Rússia por parte da Suíça (3.226), UE (2.482), França (2.423) e Reino Unido (2.078).
Estas
são as oito medidas mínimas necessárias para se alcançar um acordo de paz
duradoura na Ucrânia e Rússia.
Para
construir uma paz duradoura na Europa é necessário delinear, debater e aprovar
uma arquitectura de Cooperação e Segurança Europeia
que abranja todos os países da Europa (incluindo a Rússia) e que respeite
escrupulosamente o princípio da indivisibilidade da
segurança internacional: a noção de que a segurança internacional é
interdependente — ou seja, não há segurança de uns países sem a segurança, ou
em detrimento da segurança, dos demais.
Essa
arquitectura deve incluir as seguintes medidas de construção e desenvolvimento
da confiança:
●
Eliminação de todas as armas nucleares dos EUA e da
Rússia (e de todas as infra-estruturas existentes para a sua utilização) fora
dos seus respectivos territórios nacionais — como é o caso das bases aéreas da
OTAN (/NATO) na Europa que albergam ogivas nucleares dos EUA: Incirlik
(Turquia); Aviano e Ghedi-Torre (Itália); Kleine Brogel
(Bélgica); Büchel (Alemanha), Volkel (Holanda), assim como das
bases aéreas que albergam as ogivas nucleares que a Rússia posicionou na
Bielorrússia no âmbito da Organização do Tratado de Segurança Colectiva.
● Erradicação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na Europa ‒ por denúncia/retirada do seu Tratado (prevista no seu artigo 13.º) por parte dos seus países-membros europeus – seja (i) por denúncia simultânea de todos eles, ou (ii) por denúncia/retirada individual sucessiva dos seus países-membros europeus, ou (iii) por denúncia/retirada concertada de grupos sucessivos dos seus países-membros europeus ou (iv) por uma combinação de (ii) e (iii) e Erradicação (concomitante da erradicação da OTAN do continente europeu) da Organização do Tratado de Segurança Colectiva (OTSC) na Europa por denúncia/retirada do seu Tratado (prevista no seu artigo 11.º) por parte dos seus países-membros europeus — Rússia, Bielorrússia, Arménia (+ Sérvia como membro observador).
Estas
medidas são, por sua vez, as que abrem caminho ao fim das armas nucleares,
condição necessária para prevenir um apocalipse nuclear, o que exige:
●
a proibição de conceber, testar, produzir, fabricar,
adquirir, possuir ou armazenar armas nucleares ou outros engenhos explosivos
nucleares, tal como dispõe o artigo 1.º do Tratado sobre a Proibição de
Armas Nucleares (TPAN), aprovado pela Assembleia Geral da ONU em 4 de
Dezembro de 2017.
Convém
lembrar que o TPAN foi, até à data, subscrito por 93 países (mas não por
Portugal), dos quais 70 já o ratificaram. Os países que o ratificaram estão, na
sua maioria, na Ásia, África e América Latina, e não são potências nucleares.
Dos 32 países-membros da OTAN (/NATO) ‒ incluindo, portanto, EUA, França e
Reino Unido, detentores de armas nucleares, e os 22 países da UE que também são
membros da OTAN ‒ nenhum subscreveu e ratificou o tratado. Isto mostra bem que
esta organização é uma aliança nuclear muito ciosa do seu poder de destruição.
● O desmantelamento simultâneo e mutuamente controlado (por inspectores de todas as partes envolvidas) do arsenal nuclear da Rússia, dos EUA, da França, do Reino Unido e demais potências nucleares: China, Índia, Paquistão, Israel, Coreia do Norte.
Número de ogivas nucleares das 9 potências nucleares em 2025. Fonte: SIPRI, 2025 |
O
princípio a aplicar nesta tarefa é muito simples e já deu as suas provas: «Confiar, mas verificar». A tarefa é colossal, mas executável,
como ficou demonstrado pelo Tratado de Forças Nucleares de Alcance
Intermediário, celebrado entre a União Soviética (e depois a Rússia, o
Estado sucessor) e os EUA em 1987, também conhecido como Tratado INF
(Intermediate-Range Nuclear Forces) ou Tratado FNI (Forças Nucleares
Intermediárias), que durou até 2019, quando foi rompido pelos EUA.
O
Tratado FNI previa a destruição dos mísseis nucleares com alcance entre 500 e
5.500 quilómetros em três anos. E isso foi feito com êxito. Ao todo, foram
destruídos 2.692 mísseis antes de 1991 — ou seja, a quase totalidade dos
mísseis nucleares de alcance intermediário e pouco mais de 4% do arsenal
nuclear total de ambos os países em 1987.
Uma das inovações do Tratado FNI foi a adopção de procedimentos de
verificação mútua das destruições de armas nucleares por parte de inspectores
de cada país.
Um
verdadeiro sistema de paz não será estabelecido na Terra até que, pelo menos,
os tratados de desarmamento nuclear tenham sido assinados e ratificados por
todos os Estados que têm armas nucleares e as armas nucleares erradicadas.
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Segue-se a lista alfabética (actualizada em 26 de Outubro de 2025 e organizada por apelido) dos primeiros signatários da convocatória acima publicada.
Esta lista apresenta indivíduos de várias nacionalidades e
formações profissionais, incluindo militares, ordinariato castrense, ensino
superior (universitário e politécnico) e secundário, jornalismo, diplomacia, saúde, judiciário, movimento sindical, ciência e
artes, demonstrativo do amplo apoio internacional a esta iniciativa.
· Jorge
Aires (Portugal): Major-General (R) da Força Aérea
· José
Baptista Alves (Portugal): Coronel (R) da Força Aérea, militar
de Abril [*]
· João
Sousa Andrade (Portugal): Economista, professor
universitário, investigador
· António
Avelãs (Portugal): Professor do ensino secundário, dirigente
sindical
· Patrik Baab (Alemanha): Jornalista, professor universitário, escritor de não-ficção
· Manuel
Begonha (Portugal): Capitão-de-Mar-e-Guerra (R) da Marinha, militar
de Abril
· Carlos
Branco (Portugal): Major-General (R) do Exército,
especialista em resolução de conflitos
· Tony Brenton (Reino Unido): Diplomata, antigo embaixador do Reino Unido na Rússia (2004-2008)
· Jean Bricmont (Bélgica): Físico teórico, filósofo, professor universitário, escritor de não-ficção
· Isabelle Casel (Alemanha): Artista independente, activista pela paz, conselheira
· Jorge
Costa Campos (Portugal): Jornalista, documentarista,
professor
do
ensino superior politécnico
· Luís
Alfaro Cardoso (Portugal): Veterinário, investigador,
professor universitário
· José
Cavalheiro (Portugal): Engenheiro, professor universitário,
investigador
· António
Rocha Carrilho (Portugal): Vice-Almirante (R) da Marinha
·
Rolf
Christianson (Suécia) : Professor
de arte
· Michel
Collon (Bélgica): Jornalista, escritor, fundador de Investig’Action
(sítio Internet, canal de vídeo-difusão, edição de livros, investigação
sobre a desinformação)
· Pedro
de Pezarat Correia (Portugal): Major-General (R) do Exército,
militar de Abril
· Alain
Corvez (França): Coronel (R) do Exército, conselheiro
de estratégia internacional
· Raul
Luís Cunha (Portugal): Major-General (R) do Exército , historiador,
escritor de não-ficção
· Glenn Diesen (Noruega): Politólogo, professor universitário, escritor de não-ficção, videasta
· Hugo Dionísio (Portugal): advogado, investigador independente
· Jean-Christophe
Emmeneger (Suíça): Ex-jornalista, investigador especializado na
história dos serviços secretos de informações, escritor-viajante
· Dom
Januário Torgal Ferreira (Portugal): Bispo Emérito das
Forças Armadas e de Segurança de Portugal
· Paulo
Fidalgo (Portugal): Médico, gastroenterologista, escritor de
não-ficção
· Carlos
Fino (Portugal): Jornalista (repórter, correspondente
internacional e correspondente de guerra), escritor de não-ficção
· Mattias
Forsgren (Suécia): Docente, escritor de não-ficção
· Júlio
Manuel Dias Gomes (Portugal): Economista, professor
universitário, escritor de não-ficção
· Ulrike
Guérot (Alemanha): filósofa política, activista pela paz,
professora universitária, escritora de não-ficção
· Manuel
Martins Guerreiro (Portugal): Contra-Almirante (R) da Marinha,
militar de Abril
· Jacques
Hogard (França): Coronel (R) do Exército Francês,
historiador, consultor em geopolítica, escritor de não-ficção
· Hakan
Julander (Suécia): Actor, poeta, “podcaster”
· Cipriano
Justo (Portugal): Médico, professor universitário, escritor
de não-ficção
· Mertz
Laakso (Suécia): Empreendedor, escritor de não-ficção
· Luís
M. Loureiro (Portugal): Jornalista, professor
universitário, escritor de não-ficção
· Pascal
Lottaz (Suíça): Politólogo, professor universitário, videasta
· António
M. J. Rosado da Luz (Portugal): Coronel (R) do Exército
português, militar de Abril, economista
· Seamus
Martin (Irlanda): Jornalista, antigo correspondente do The
Irish Times em Moscovo
· Albino
Matos (Portugal): Jurista, escritor de não-ficção
· Alexander
Mercouris (Reino Unido): Jornalista, analista político, videasta
· Guy
Mettan (Suíça): Jornalista, cronista, deputado, escritor de
não-ficção
· José
Manuel Costa Neves (Portugal): Major-General (R) da Força
Aérea, militar de Abril.
· Matts
Nilsson (Suécia): jurista, escritor de não-ficção
· António
José Avelãs Nunes (Portugal): Jurista, economista, professor
universitário, escritor de não-ficção
· Rui
Pereira (Portugal): Jornalista, professor universitário,
escritor de não-ficção
· Henrik
Petersen (Suécia): Escritor de ficção
· Ian
Proud (Reino Unido): Diplomata, antigo conselheiro económico
da embaixada britânica em Moscovo (2014-2019), escritor de não-ficção
· Christopher Read ( Reino Unido): Professor emeritus de História
· João Luís B. Pena dos Reis (Portugal): Procurador-geral-adjunto (R) do Ministério Público
· Alastair
Renfrew (Reino Unido): Filólogo, historiador, professor
universitário
· Craig
Roberts (País de Gales, Reino Unido): Maestro, compositor,
director musical da Symphonic Brass Wales e da Lewis-Merthyr Bands
· Geoffrey
Roberts (Irlanda): Historiador, professor universitário
· Fabrice
Saint-Pol (França) : Capitaine
de Corvette (Commandant) de réserve (Marine nationale), engenheiro civil
· Richard
Sakwa (Reino Unido): Politólogo, historiador, professor
universitário
· Michael
Sergius von der Schulenburg (Alemanha): Eurodeputado, diplomata,
escritor de não-ficção
· José
Aranda da Silva (Portugal): Coronel (R) do Exército
Português, militar de Abril, farmacêutico, escritor de não-ficção
· Robert Skidelsky (Reino Unido): Economista, historiador, professor universitário, escritor de não-ficção, membro da Câmara dos Lordes
· José
Catarino Soares (Portugal): Linguista, professor do
ensino superior politécnico, escritor de não-ficção
· Henry
Söderström (Suécia): Economista, escritor de
não-ficção
·
Richard Turpin (Suécia):
Encenador
· Harald
Walach (Alemanha): Psicólogo, filósofo, professor
universitário, escritor de não-ficção
· Alfred-Maurice
de Zayas (Suíça): Jurista, filósofo, professor universitário,
escritor de não-ficção
[*] A designação “militar de Abril” refere-se, de forma sóbria e objectiva, aos
militares responsáveis pela deposição do regime fascista de Salazar-Caetano em
25 de Abril de 1974.
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A Conferência Europeia e
Cidadã para a Paz na Ucrânia, Rússia e Europa está agendada para o dia 22 de Novembro,
em Lisboa.
Os interessados em
subscrever o texto da convocatória (publicado mais acima) podem fazê-lo enviando
as seguintes informações:
·
Nome
·
Profissão (+ 2 ou 3 descritores no máximo)
·
Morada
·
Endereço electrónico
· para o seguinte endereço de e-mail: u8189072106@gmail.com
A morada e o endereço electrónico fornecidos para a subscrição do texto não serão divulgados, garantindo a confidencialidade dos dados pessoais dos participantes.
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Conferência Europeia e Cidadã
para a Paz na Ucrânia, Rússia e Europa
Lisboa, 22 de Novembro de 2025
A) Programa e ordem de trabalhos
Ponto 1. Boas-vindas e agradecimentos: José Catarino Soares (Portugal). Das 9h30 às 9h40 (+ 5 minutos para a entidade responsável pelo local da Conferência poder usar da palavra).
Ponto 2. Alocução de abertura: Luís Alfaro Cardoso (Portugal). Das 9h45 às 10h.
Ponto 3. Testemunhos da guerra e da vida quotidiana na Donbass. Das 10h às 12h30, com uma pausa para café às 11h15.
Cinco oradores: Guy Mettan (Suíça), Christelle Néant (França), Benoît Paré (França), Jean-Christophe Emmeneger (Suíça), Patrick Baab (Alemanha). Moderador: Luís M. Loureiro (Portugal).
Almoço. 12h30-14h30.
Ponto 4. Narrativas e realidade da guerra na Ucrânia e na Rússia. Das 14h30 às 16h10, com uma pausa para café às 16h10.
Quatro oradores: Jacques Hogard (França), Alastair Renfrew (Inglaterra, Reino Unido), Geoffrey Roberts (Irlanda), Michel Collon (Bélgica). Moderador: José Catarino Soares (Portugal).
Ponto 5. Iniciativas de promoção da paz na Ucrânia, na Rússia e na Europa. Das 16h30 às 18h50.
Cinco oradores: Isabelle Casel (Alemanha), Hakan Julander (Suécia), Ian Proud (Inglaterra, Reino Unido), Robert Skidelsky (Inglaterra, Reino Unido), Carlos Branco (Portugal). Moderador: José Aranda da Silva (Portugal).
Ponto 6. Alocução de encerramento: Raul Luís Cunha (Portugal). Das 18h50-19h
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B) Intervenções dos oradores previstos
As intervenções dos oradores previstos para os pontos 3, 4 e 5 do programa da conferência têm a duração de 15 minutos, seguidos de 10 minutos para perguntas e respostas. Toda a conferência será videogravada, para divulgação ulterior.
C) Outras intervenções
A Comissão Organizadora da Conferência pediu a duas pessoas que preparassem intervenções que substituíssem as de oradores previstos que se vissem, à última hora, impossibilitados de participar na conferência. Agradecemos a esses nossos especiais convidados ⎼ Rui Pereira e Sófia Smirnov ⎼ a gentileza de terem aceitado o nosso convite e o esforço que fizeram para o satisfazer. O conteúdo das suas intervenções será publicado no sítiowww da Conferência, após a sua realização.
D) Acesso à Conferência
O acesso à Conferência está exclusivamente reservado aos 62 subscritores iniciais da sua convocatória e aos seus convidados nominais.
As pessoas que vierem, entretanto, subscrever a convocatória para a Conferência ficam automaticamente inscritas para nela participarem e receberão uma mensagem indicando-lhes o local onde ela vai ser realizada.
Além e independentemente da subscrição do texto da convocatória, é possível manifestar interesse em participar na conferência (cujo Programa e Ordem de Trabalhos se publicam mais abaixo), que será atendida se a lotação do recinto que acolhe a conferência o permitir. A inscrição (NOME, PROFISSÃO, ENDEREÇO ELECTRÓNICO) para participar na conferência deve ser enviada para o endereço electrónico já indicado mais acima: u8189072106@gmail.com
A comissão organizadora da Conferência irá gerir as inscrições de acordo com a lotação disponível, para garantir o conforto e segurança de todos os participantes
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